quinta-feira, 2 de maio de 2019

Dupla é condenada pelo assassinato de vigiante do IFRN de Apodi

Igor Vinícius de Lima Neris foi condenado a 13 anos e seis meses enquanto José Edilson Pereira da Silva pegou 21 anos e nove meses pela morte do vigilante Francisco Cabral Neto, de 52 anos, crime que aconteceu em abril de 2017
Acusados de envolvimento na morte de vigilante do IFRN em 2017, são julgados em júri popular nesta quinta-feira em Mossoró. Foto: Joaquim Marcelino/
Em juri popular promovido na tarde desta quinta-feira (2), em Mossoró, José Edilson Pereira da Silva e Igor Vincíus de Lima Neris foram foram considerados culpados pelo assassinato  do vigilante do IFRN Francisco Cabral Neto, de 52 anos. Apontado como mandante do crime, José Edilson Pereira foi condenado a 21 anos, nove meses e dez dias de prisão. Igor Vinicius De Lima Neris, tido como intermediador do crime, foi condenado a 13 anos, seis meses e 20 dias.
O crime aconteceu em abril de 2017, na cidade de Apodi, a 339 quilômetros de Natal.(RELEMBRE)
O processo foi transferido para Mossoró por questões de segurança. Segundo a denúncia do Ministério Público Estadual, José Edilson, que também é vigilante, é apontado como mandante do crime.
De acordo com a investigação, ele planejou matar Francisco Cabral Neto para ficar com a vaga dele no IFRN. O acusado procurou Igor Vinícius de Lima Neres através de rede social e ofereceu dinheiro para ele executar o colega vigilante. Igor teria contratado um adolescente para cometer o crime também para quitar uma dívida.
Francisco Cabral foi assassinado quando chegava em casa depois de mais um plantão. Por ser uma pessoa muito conhecida na cidade, houve uma mobilização da população para ajudar a polícia a identificar os suspeitos pelo crime.ante. Igor teria contratado um adolescente para cometer o crime também para quitar uma dívida.
Sobre o crime
Francisco Cabral foi assassinado quando chegava em casa depois de mais um plantão. Por ser uma pessoa muito conhecida na cidade, houve uma mobilização da população para ajudar a polícia a identificar os suspeitos pelo crime.
Igor Vinicius e José Edilson mandantes do crime


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